sexta-feira, 23 de abril de 2010

Cidade Amada I

Ainda escuto a primeira vez
em que pronunciei teu nome.

Como a um ídolo Eu te amava e AMO
e punha em relevo teus becos e avenidas
para quadros imemoráveis.

Havia um barco para meus sonhos.
A praia, o pôr-do-sol,
um azul céu como página descomunal.

Qual garoto que dispõe das frutas,
Eu podia (posso) saltar cercas, invadir quintais.

Contudo, conforto-me com o teu luar.
esse olhar penetrante
por entre edifícios.


Nilton de Almeida.

Poesia perfeita para expressar minha infância, na minha amada terra natal Eirunepé-AM, TE AMO EIRUNEPÉ!

Abração à todos,

Murilo Acioli.

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