Ainda escuto a primeira vez
em que pronunciei teu nome.
Como a um ídolo Eu te amava e AMO
e punha em relevo teus becos e avenidas
para quadros imemoráveis.
Havia um barco para meus sonhos.
A praia, o pôr-do-sol,
um azul céu como página descomunal.
Qual garoto que dispõe das frutas,
Eu podia (posso) saltar cercas, invadir quintais.
Contudo, conforto-me com o teu luar.
esse olhar penetrante
por entre edifícios.
Nilton de Almeida.
Poesia perfeita para expressar minha infância, na minha amada terra natal Eirunepé-AM, TE AMO EIRUNEPÉ!
Abração à todos,
Murilo Acioli.
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